quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O que eu chamei de amor

O que eu chamei de amor

O que eu quis dizer quando eu disse,
São palavras minhas e não de deus.
Estava escrito com sangue,
Cravado na carne.
O meu sonho morreu,
E o meu sonho morreu,
Agora eu estou falecendo...

Brincando,
Mas o que eu chamei de amor tem outro nome,
Besteira,
Me arrependi quando te chamei para vim amar comigo.
O fato é que os deuses me puseram de castigo,
E agora não da para escapar...

Mas tenho borboletas nos pés.
E eu posso te amar como antes.
Esse seu coração diabólico,
Anda bem pior que o meu.
Mas você é capaz de amar como eu nunca amei alguém.

Brincando,
Mas o que eu chamei de amor tem outro nome,
Besteira,
Me arrependi quando te chamei para vim amar comigo.
O fato é que os deuses me puseram de castigo,
E agora não da para escapar...

O que eu chamei de amor,
Não era amor,
Era loucura.
Verdade é que eu nunca aprendi amar.
O que eu chamei de amor era simplesmente desvairo...
Escuridão, delírios...

Brincando,
Mas o que eu chamei de amor tem outro nome,
Besteira,
Me arrependi quando te chamei para vim amar comigo.
O fato é que os deuses me puseram de castigo,
E agora não da para escapar...

Pois assim como a escuridão.
Tenho alma negra.
E os deuses obscuros me chamam para te amar perto deles.
Mas eu vou correndo.
E depressa desapareço sem alcançar seus braços,
Mas estava certo que jamais teria você aqui,
Ao meu lado.
E desapareço sem poder te achar.

Brincando,
Mas o que eu chamei de amor tem outro nome,
Besteira,
Me arrependi quando te chamei para vim amar comigo.
O fato é que os deuses me puseram de castigo,
E agora não da para escapar...







Nenhum comentário:

Postar um comentário